terça-feira, 27 de dezembro de 2011

recesso

Pessoal, vou aproveitar o janeiro e o fevereiro para:
- namorar;
- ler;
- ir a praia vorazmente (mentira!).

Sei que meus 42 seguidores não conseguirão dormir, tampouco sobreviver sem as histórias do Roger, mas preciso desse tempo, até mesmo para me reciclar. Até março, com os últimos contos do Roger!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

dicas do roger

massa com salsicha

Tenho uma amiga que namorou um cara durante muitos anos. Não só namorou como foi apaixonada. Pensava em casamento e tudo mais. Igreja, véu e grinalda. Mesmo diante de todos empecilhos.
Por empecilhos entenda os dissabores de uma relação tumultuada. Além do filho dele, fruto de outro relacionamento, ela ainda encarava discussões, traições e agressões. Agressões físicas e até uma cusparada. No rosto! Caso de polícia, na minha opinião. Mas, o amor, disfarçado de paixão, que na verdade era um medo de ficar sozinha, misturado com um comodismo acomodado bem inerte, fez com ela aceitasse a relação, nos moldes em que se apresentava.
Falo disso tranquilamente pois hoje ela vive uma relação bem diferente, com um cara legal e com grandes possibilidades de uma relação mais duradoura. Um relacionamento de verdade, eu diria. A relação atual não tem aquelas idas e vindas. Não tem brigas tolas, menos ainda agressões covardes.
Mas, o que surpreende nessa história é que depois de tudo que fora supra citado, o que fez com que ela definitivamente colocasse um ponto final na relação foi outro motivo: no aniversário de namoro ele quis ficar em casa, vendo televisão.
Tá certo que o cara andava economizando moedas de cinco centavos, entende-se que ver televisão é mais barato que outros programas. Porém, ali ela viu que ele não era o cara certo para ela. Pois, o que ela queria era um namorado parceiro, que se não tivesse grana para presenteá-la com uma jóia cara ou levá-la num restaurante chique, que propusesse uma massa qualquer, mesmo que fosse com salsicha.