sexta-feira, 10 de julho de 2020

pai presente

Nunca fui um pai ausente, mas nunca consegui ir mas reuniões de pais na escola da minha filha. Trabalho em outra cidade, chego tarde em casa, nessa vida corrida de sempre. Mas, a bem da verdade nunca lamentei essa não participação. Vejo o grupo dos pais pelo whatsapp e a cada dia tenho mais certeza que o problema da educação está nos pais, e não na escola.
Mas eu estava de férias e minha esposa com um compromisso profissional, não me restava outra opção. Não conhecia ninguém então me sentei numa cadeira bem no fundo da sala. Fui o primeiro pai a chegar. Não lembro o que foi tratado e fingi certo interesse no assunto escolar, enquanto cochilava de olhos abertos.
Terminada a reunião desci em direção ao ginásio para buscar minha filha que praticava ginástica artística. Foi quando me arrependi amargamente de não tê-la buscado mais vezes. A professora que a acompanhava era uma mulher linda, loira, do meu tamanho. A roupa jogging dava um ar jovial, e deixava transparecer as curvas da professora.
Extremamente simpática - e cheirosa - ela se apresentou com um aperto de mãos - queria um abraço - e fez elogios a minha pequena. Retribui do jeito que pude, dizendo que minha filha só falava dela e das aulas, e da apresentação do fim do semestre. Apresentação essa que não perderia por nada. A aliança no dedo esquerdo não foi capaz de me enganar. Nunca fui santo e aprendi a reconhecer uma mulher sedenta, principalmente as casadas. Fui pra casa feliz e com aquele sorriso na retina.
Durante as férias fui o pai mais participativo, indo buscar todos os dias minha filha, chegando bem antes do final da aula.
Sentava e assistia as aulas tomando meu chimarrão. Na primeira oportunidade com a cabeça e a mão estendida ofertei um mate a professora. Durante todo mês ela sorveu um mate comigo, falando sobre ginástica enquanto a estagiária a ajudava com os alunos. Na última semana de férias, disse que precisava falar com ela. Abri o jogo sobre meu relacionamento e disse que estava louco para conhecê-la melhor. Deixei meu cartão com o número do meu WhatsApp. Lamentei não poder dividir mais um chimarrão com ela e disse que sofreria mais doze meses aguardando pelas próximas férias. Deixei claro que entenderia se ela não adicionasse, mas que eu era o cara ideal para ela conversar sobre o que ela quisesse. Toda mulher casada precisa disso, inclusive a minha, não nego. É o que nos deixa vivo. Na saída, olhei pra trás e vi ela guardando meu cartão no bolso do moletom canguru.
Dois meses depois vejo que alguém me chama no whatsapp e apaga a mensagem. Não aparecia a foto. Chamei. Nada. Mais duas semanas e a foto voltou a aparecer. Imaginei que ela havia me desbloqueado. Chamei agradecendo por ela ter chamado. Demorou a responder, mas disse que estávamos errados e tal. Percebi que teríamos um longo caminho até o convencimento. Então passamos a conversar quase que diariamente com papos e confiçoes a cada dia mais quentes.
Percebia que ela estava muito curiosa. Antecipei minhas, então. Nove meses depois, gestando um bom papo com aquela mulher incrível, sai de férias e fui encontrá-la no mesmo ginásio, num período vago da tarde conforme fantasiado durante nossas conversas.
E ali, embaixo das arquibancadas, nos colchões da ginástica, consumamos nossa vontade. 50 minutos de sexo intenso, me inesquecível. Ao fechar a porta nos agarramos. Lembro de tirar seu abrigo e colocá-la na parede num arreto intenso. Ninguém falava nada. Percebi que minha barba estava deixando seu rosto vermelho e em breve todos os safados do colégio perceberiam que a professora havia transado. Virei ela de costas e a prensei na parede. Arredei seu cabelo e beijei seu pescoço, sua nuca. Com a mão direita puxava o cabelo, com a mão esquerda arredei a calcinha e toquei seu sexo. Ela gemeu. Tive a impressão de algo pingar, tamanha excitação daquela mulher. Com o pau duro no meio das suas pernas, arretando em pé, ela gozou pela primeira vez. Desesperado para provar aquele mel, a deitei na escrivaninha que havia ao lado e lambi intensamente. Adoro uma buceta gozando e saboreei como pude aquela mulher gostosa. Sem esperar muito abri suas pernas e aproveitando que a mesa era da altura certa a penetrei bem gostoso. Uma mulher linda e intensa que controlava seus gemidos a cada estocada. Ela sentou na mesa, me beijou e pediu:
- Quero atrás.
Nos posicionamos e em pé, encostados na mesa, comecei a comer seu cuzinho que ia se adaptando ao meu pai a cada forçada do vai e vem. Em pouco tempo já havia enviado tudo e seguimos naquele vai e vem por alguns minutos. Ela olhou pra trás e disse para tirar. Confessou que fazia tempo que não praticava e que estava doendo bastante sem um lubrificante.
- O que vc quer então?
- Deita no colchão, vou sentar.
Olhamos no relógio e ainda tínhamos 20 minutos. Por 10 minuoela cavalgou. De todas as formas possíveis, com os joelhos no chão, com os pés no chão, de costas mostrando aquela bunda gostosa rebolando gostoso. Mas ela só foi gozar quando virou de frente e de quatro, me beijando enquanto eu socava freneticamente, com uma mão puxando seu cabelo e outra apertando sua bunda.
Ela gozou dizendo assim:
- Não goza! Não goza! Vou gozar! Não goza.
E gozou forte. Se contrariu e puxou meu cabelo e me arranhou o peito. Ficou um minuto parada sobre mim, com o peso do corpo sobre o meu.
- Quanto tempo temos?
Menos de 10min, eu disse.
Ela então saltou, e começou a me chupar afoitamente. Engolia, lambia e pedia pra eu gozar.
- Goza na tua loira, goza.
Levantei e a deixei ajoelhada. E puxando seu cabelo, do jeito que ela gosta, gozei fartamente enquanto ela chupava e me punhetava. Queria gritar, mas me contive.
Enquanto ela se vestia e arrumava o cabelo e limpava o rosto, arrumei os colchões, afinal mais tarde haveria aula de ginástica artística.

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