domingo, 22 de novembro de 2009

irmã, mãe e esposa

Na verdade são três. Mas, se complementam. Tem os mesmos personagens. O Roger, centro da história, e o coadjuvante. Os contos, se separados, perdem o seu valor e o seu sentido. Paciência terei eu em escrever. Espero que alguém tenha a mesma em ler um dia.
parte 1
Essa história é do tempo em que se faziam os lados. Sabem como era? Alguém diz pra você que uma menina quer ficar com você. Você aceita. Esse alguém vai até ela e diz a mesma coisa. Quase um cupido. O cupido marca a hora e o local. As vezes até diz:
- Tá pra ti! É só pegar!
As vezes você dá um “oi” antes de beijar. As vezes o “oi” era desnecessário. É só chegar e beijar. As vezes você despede-se com um “tchau”. Em outras é desnecessário.
Pois foi assim que o Roger ficou com uma menina. Ela era amiga de um vizinho de bairro. Loirinha cacheada, olhos azuis, magrinha tal qual eram as meninas de 14 anos. Local e hora marcada, lá foi o menino Roger.
- Oi!
Talvez não fosse preciso, mas sempre foi educado. Foi um beijo apenas. Nunca mais ficaram. Soube mais adiante que ela casou com um cara que batia nela. Quem entende esses covardes. Como pode bater numa menina com olhos azuis?
parte 2
Anos mais tarde, Roger teve de trabalhar. Arranjou emprego num 0800 desses, que dizem resolver alguma coisa. O horário era bom, calmo. Trabalhava das sete da noite a uma hora da manhã nos dias de semana e das oito da noite as duas da manhã nos finais de semana. Trabalhava até onze horas, na verdade. Depois desse horário o cidadão tem que ser muito pé-no-saco pra ligar pro 0800. Poucas vezes atendeu algo importante ou útil tarde da noite.
Pois bem, vamos ao que interessa. Após a meia noite, com os ramais quase que sem receber chamadas, formava-se dentre os funcionários uma roda de carteado. As vezes pontinho, as vezes canastra, em outra pife. Qualquer coisa que fizesse aquela última hora passar mais rápido os últimos minutos.
Roger percebera que todos os dias, após a meia noite, recebiam intercaladamente uma ligação. Pelo identificador de chamadas, via tratar-se de um celular. Os atendentes recebiam a ligação, falavam o jargão de identificação da empresa, seu nome e perguntavam “em que posso ajudar?”. Padrão da empresa. Só que desse número não havia resposta. Silêncio. Esse era o padrão de quem ligava. O atendente repetia o texto e tinha de volta o silêncio. Nem um suspiro. Nada. Apenas o silêncio do outro lado da linha.
Duas vezes. Duas vezes foram as vezes que o Roger atendeu esse número. Já haviam comentado na empresa que alguém ligava daquele número de celular todos as noites, após a meia noite, e não falava nada. Na segunda ligação Roger anotou o número. Resolveu ligar no outro dia, a tarde. Voltou ao carteado, já estavam lhe esperando.
No outro dia, não tardou a ligar. Perto das duas horas da tarde ligou. Perguntou quem era e disse que era engano. Teve que trabalhar mais alguns dias até receber uma ligação daquele número de celular no seu ramal. Interrompeu o jogo de cartas, posicionou-se no seu “brete”, colocou o telefone no ouvido e atendeu, com o texto da empresa decorado nos seus lábios. Como resposta, o silêncio. Tenta mais uma vez, conforme os procedimentos da empresa. Sem sucesso. Roger interrompe o silêncio dessa vez, dizendo o nome da mulher que o atendera as duas da tarde.
- ... Como você sabe meu nome?!?! - espanta-se a cliente.
- Pode falar. Aqui, depois da meia noite não temos movimento. Quer conversar? - questiona, prestativo.
- Como sabe meu nome?
- Dias atrás liguei pra esse número. Temos bina aqui. Anotei o número e liguei. Perguntei seu nome e disse que era engano.
- ... Que vergonha. Não sei o que dizer. - disse após hesitar por alguns segundos.
- Não fique. Gosto de conversar com as pessoas. Isso acontece seguidamente. - mentiu.
Resumidamente, conversaram outras noites, pelo 0800, sempre após a meia noite. Ela ligava quantas vezes fossem necessárias até ser atendida no ramal dele. O carteado ficou prejudicado. Mas, o papo fluiu. Descobriu que ela estava separada há poucos meses, que tinha três filhos, e que, vejam só, morou há anos atrás no mesmo bairro em que morou nosso atendente. Pelas características e circunstâncias, desconfiou tratar-se de da mãe da menina loirinha de cabelos encaracolados e do seu vizinho. Mulher mais velha, mais experiente, mãe de um amigo de infância e mãe de uma ex namoradinha da adolescência seria a soma perfeita de conquistar o pecado. Suspeitas a parte, com muita insistência, conseguiu marcar um encontro.
No condomínio onde ela morava, no salão dos fundos. Ele iria de moto. Ficaria com o capacete no colo, sentado num banco qualquer, em frente a moto. Ela iria com a cuia numa mão e com a térmica noutra. Na hora combinada ele chegou. Cinco minutos depois, foi a vez dela. Já não restava dúvidas. Era ela mesma.
Bem diferente da filha, que tinha um rosto bem desenhado, olhos azuis e um sorriso tímido, a mãe já demonstrava sinais da idade. Com mais de 45 anos, percebia-se na face e nas mãos os traços deixados pelo tempo. Em contrapartida, era mãe de um vizinho e de uma ex ficaste, o que lhe valia um diferencial perante outras senhoras.
Pouco tempo depois, entre o saboreio de um mate e outro, foram ao apartamento. No imóvel, as fotos. A foto do mais velho. Do amigo. E da filha caçula. Fotos do tempo em que se conheceram, brincando nas praças do bairro onde moravam. Não havia fotos do ex marido.
Resumidamente, dentro do apartamento, ela negou-se a beijá-lo. Dizia-se velha e incapaz de beijar alguém tão novo, da idade de seus filhos. Estranhamente, não negou-se a chupá-lo. E com o membro em sua boca, engoliu todo seu sêmen. Depois, despediram-se com um balançar de cabeça. Ela o viu ir embora, para nunca mais ligar para o 0800.
parte 3
A possibilidade que a internet nos proporciona de conhecermos alguém é algo que me impressiona até hoje. Algumas pessoas dominam todos os meios possíveis de fazer isso. Desde sites de relacionamentos, passando por programas de conversas instantâneas e salas de bate papo. Nada há de errado há nisso.
Certa vez, navegando por uma sala de bate papo, o Roger foi abordado por um casal, cujo apelido no chat era algo do tipo ‘casal26‘, ou algo do gênero. Após toda conversa de protocolo, o que é praxe em salas de bate papo, trocaram MSN, afim de manterem contato noutra oportunidade, para realizar o desejo do casal. Teclou com ela durante esse primeiro momento.
Conversaram outras vezes pelo MSN. O casal queria, durante o ato sexual, a presença de outro homem para realizar um ménage masculino. A novidade era interessante para o personagem deste blog. Ele insistia, mas segundo as regras dela, não poderia haver nada combinado. O encontro teria de ser ao acaso.
- Coloca uma foto sua aí - pediu ela.
- Ok.
- Eu te conheço! - diz ela, após carregar a imagem.
Sabe aquela sensação de que você foi descoberto de algo que você fazia errado? Sabe quando sobe aquele calor, que o deixa ruborizado? Ou quando você fica sem reação, sem saber o que dizer? Mas, o que fazer? Bloquear ou excluir o contato e perder a chance de realizar uma fantasia por vergonha de algo que não há o porquê se envergonhar. Ou mostrar-se tímido, ou arrependido, quando na verdade confiava em si, era um cara legal, e sendo conhecido dela ou do casal teria suas chances aumentadas.
- Conhece? - questiona ele - De onde?
- Uma vez, na pizzaria. Nós estávamos lá e você o cumprimentou. Perguntei quem era, por que tinha te achando bonitinho.
- Quando? Em qual pizzaria? - enquanto tentava lembrar de todas as vezes em que já fora em alguma pizzaria e de todos conhecidos que já cumprimentara.
Não havia jeito. Ela precisava confiar nele. Não adiantava forçar nada. Ela não diria quem eram, com receio. As fotos do casal, não mostravam o rosto. Via seios, bunda, buceta e em uma foto, viu os cabelos. Era loira. Mas, loiras são muitas, mesmo que não naturais. Foi por eliminação que desconfiou de alguns casais, onde o conhecido namorava com uma loira. Com o passar do tempo, foi aumentando a confiança dela no Roger. Era questão de tempo descobrir quem era. Até que um dia ela coloca a foto do namorado, do rosto. Era ele, o vizinho. O irmão da menina loirinha de cabelos cacheados e filho da senhora carente que ligava para o 0800. Era muita coincidência, mas era verdade. O fato é que, independente do passado familiar, lembrou da namorada dele. Uma loira linda, seios fartos, bunda redonda, mulher tipo violão. Fazia algum tempo que não a via, mas pelas fotos, ainda mantinha um corpo bonito. Sempre foi impossível não notá-la. Impossível ser diferente. Ademais, ela tinha algo que a mãe dele tinha. Era cunhada da menina. Era nora da senhora. Não era apenas uma loira que fantasiava um ménage, liberada pelo marido. Era mais do que isso.
Após a revelação ela some. O MSN permaneceu off por bastante tempo. Pensou ter sido excluído. Geralmente era assim. Ela conectava em épocas incertas. Algum tempo depois conectou novamente. Mas, diferente das outras vezes não o chamou com um ‘oi’. Ele então clica no MSN do casal e a chama:
- Oi!
- Quem é?
Ali, percebera que quem havia conectado no MSN era ele e não ela. O seu amigo de infância. o seu vizinho. Não havia o que fazer. A mesma sensação de ter sido descoberto. De estar fazendo algo errado. Agiu com maturidade, muito embora tenha pensado em ficar off line ou bloquear o contato.
- Sou eu. O Roger.
Após alguns minutos ele questiona:
- Faz tempo que tu teclas com ela?
- Faz algum tempo. Não muito. - não queria prejudicá-la. Essas relações são baseadas na confiança e ao que tudo indica ela não havia comentado sobre as conversas, sobre as fantasias, sobre o ménage com um conhecido. - Mas, não te preocupa. Pode confiar em mim. Não quero expor vocês. - complementa ele diante do silêncio preocupante do seu amigo de infância.
Tão logo leu, deve ter saído do MSN. Deixou o Roger sem resposta. Sem saber o que ele teria achado da conversa, tampouco da idéia de dividir sua namorada com um amigo. Essa foi a última vez em que falaram pelo MSN.
Algum tempo depois, numa festa conhecida da cidade, Roger, acompanhado de um casal de amigos percebe a entrada do casal. Era a primeira vez que os via pessoalmente após as conversas pela internet. Inevitavelmente, eles passariam pelo Roger. Não havia outro corredor, não havia mais espaço. Ela passa. Ignora-o. Ele passa e o cumprimenta.
Na pior das hipóteses não houve problemas com o casal. Tampouco, na relação entre eles. Resolve aproveitar a festa, junto com o casal de amigos e curtir a banda. Entre um gole de cerveja e outra, percebe que eles voltam. Ficam entre a banda e ele. Mais um gole de cerveja e ela estava só. Olha. Era bonita mesmo. Estava com um decote tentador. Mas, olha em direção a banda também. Enquanto olhava, ele volta e percebe que Roger olhava em direção a moça loira. Faz um sinal. Roger resolve servir mais um copo de cerveja. Olha pro copo, tentando disfarçar e até mesmo entender o que significava aquele sinal. Serviu. Sorveu um gole. Olhou em direção a banda e percebe que só estava ele. Ela havia saído. Foi no banheiro decerto. Ele o chama:
- Daí.
- Beleza!
- Vem cá! Tu já conversou com ela, né? Pelo MSN...
- Já. Já sim. - era notório a insegurança do Roger diante do fato novo. Não sabia como agir.
- Pois ela te quer! Tira ela pra dançar. Chega nela. Ela te quer hoje!
- Deixa pra mim! - disse ele demonstrando confiança que provavelmente não tinha.
Era a oportunidade que sempre quis. Aquela que sempre tentou pelo MSN. O destino estava dando a oportunidade. O acaso era naquela noite. Voltou ao convívio dos amigos. O coração estava muito acelerado. Uma mistura de medo com excitação. Nunca havia transado com uma mulher na frente de outra pessoa. Imagina na frente do namorado dela! Ele fazia sinal com a cabeça o incitando a agir. Foi em direção à moça, que agonizava na fila interminável, daquelas que sempre tem nos banheiros femininos.
- Oi. - disse no ouvido dela.
- Oi.
- Tu lembras de mim?
- Claro. Lembro sim...
Conversaram por alguns minutos, sobre as futilidades do cotidiano. Só não falaram sobre o tempo. Papo de protocolo. Até que Roger diz uma das suas mais estúpidas frases que já disse na vida:
- Bom, vou te deixar na fila do banheiro e vou lá ver meus amigos. Se precisarem de mim é só me chamar.
No meio do caminho é abordado pelo seu amigo:
- Cara, tu tens que chegar nela! Tens que ir pra cima. Ela te quer, mas se tu não chegar nela ela não vai te dar. Vai pra...
- Amor! Vamos ter que sair daqui. Vamos pro bar que tem na ali na frente. Preciso usar o banheiro. A fila aqui vai demorar. Temos que sair - ela interrompe a conversa do seu namorado com seu futuro amante.
- Vamos? - Pergunta o namorado ao novo amante.
- Vamos.
Na saída despede-se dos seus amigos, que não entendem a saída repentina.
- Depois te explico. Depois te explico. - disse Roger ao sair.
No bar, em frente a festa, ela foi direto ao banheiro. Ele ficou ouvindo as orientações inacreditáveis do seu ex vizinho:
- Não dá espaço. Chama ela e gruda um beijo nela. Ela ta louquinha pra te dar. Tu já fez isso antes? Não importa. Ela te quer. - explicava enquanto gesticulava sem parar até ela voltar do banheiro.
Antes dela chegar ele se afasta. Ficam conversando, sobre outras futilidades. O ambiente é iluminado por demais. Não havia possibilidade de cumprir metade das orientações que havia recebido. Além do que a dona do bar é amiga em comum do casal e do Roger. Ele evita fitar o amigo dentro do bar, embora perceba que está sendo observado. Não consegue evitar e olha pra ele, que gesticula, quase exigindo um beijo do seu amigo na sua namorada. Definitivamente, nunca havia se sentido tão despreparado para alguma coisa:
- Olha, tu me desculpa, mas não sei o que fazer, não sei como agir. - diz ele na esperança de receber piedade da moça.
- Do que tu ta falando? - pergunta irônica.
- Como ‘do que que eu to falando?’. Tu sabes do que to falando!
- Eu sei. E tu ta agindo bem, com naturalidade. - responde rindo, debochando.
- Mas, ele não para de olhar e fica gesticulando... Olha lá!
- Não dá bola pra ele, ta bêbado. - diz escorada na parede enquanto o namorado vem em direção ao casal.
- E aí? Vais ficar com ele ou não? Tu não falou que quer? Então, não enrola o cara. Fica com ele. - esbraveja impaciente.
- Eu quero. Mas, aqui não. Olha a luz. Os conhecidos. Tem que ser em outro lugar.
- Vamos pro nosso apartamento então.
- Vamos.
- Vamos? - perguntam os dois ao Roger, que até então apenas observava a negociação como um mero objeto.
- Vamos.
Foram de táxi. Enquanto o namorado dela ia na frente, negociando o preço da corrida, o casal estava em silêncio no banco traseiro.
- Vamos pegar uma cerveja no posto de conveniência? - pergunta o amigo.
- Vamos.
- Desce comigo, então.
Compraram seis cervejas, dessas tipo long neck. Dividem a conta, assim como dividiriam o táxi. Até voltar ao táxi, recebe mais orientações:
- Aproveita na ida e vai passando a mão nela. Coloca o pau pra fora que ela gosta.
No condomínio, uma caminhada até o apartamento que pareceu demorar uma eternidade, tanto pela falta de assunto, quanto pela vontade de chegar logo pra fazer o ménage. Chegaram. Ela mostra o apartamento. Uma cozinha tipo americana, conjugada com a sala. Um banheiro, uma área de circulação e os dois quartos. O quarto do casal e o quarto da filha do casal. Sim, eles tinham uma filha, que estava com avó. Ele circulava como se não houvesse mais ninguém no apartamento. Conectou à internet e tomava sua cerveja. Ela mostrava as fotos do casal, da filha do casal. Ambiente muito familiar para o que estava por vir. Ela resolve colocar um DVD.
- Tenho Papas e Acústico Bandas Gaúchas. Qual tu preferes?
Não era momento para escutar papas. Colocou o rock das bandas do Sul. Não havia clima.
- Esquece que ele ta aqui. Faz de conta que somos só nós dois. - diz ela tomando a iniciativa de beijá-lo, ambos em pé, no meio da sala, com as luzes acesas.
- Onde eu apago a luz? - pergunta o Roger, tímido.
- Amor, apaga as luzes aí.
O sexo foi bom. Muito bom. Na sala, no sofá-cama. Ela fazia um sexo oral caprichado. A dificuldade em manter a ereção vinha das fotos e dos flashs da máquina digital que ele fazia questão de guardar como recordação. O computador onde ele acessava a internet ficava na área de circulação, na frente do banheiro, e de lá só saía para ser o fotógrafo. Fotografava e voltava ao computador. Durante toda a foda, um ensaio fotográfico. Muito sexo oral, papai-mamãe, ela de quatro. Foi quando ele participou. Foi chupado enquanto ela era penetrada de quatro pelo Roger. Vinha mantendo a ereção firme e forte quando ouviu:
- Tu és uma safada, né? Tu és uma puta, né? Tá gostando de dar pra ele? Vai gozar no pau dele? Goza no pau dele, vagabunda!
Ela gozou. Ele gozou. O objeto Roger não. Algo lhe dizia que ainda faltava algo. A foda não havia terminado.
- Quer dar o cu pra ele? Tu quer dar o cu pra ele, né?
- Quero.
- Não ouvi. Diz de novo!
- Eu quero. Traz o lubrificante.
Roger era um objeto. Estava ali, realizando a fantasia do casal. Dela, em dar pra outro. Dele, em vê-la sendo fudida por outro cara. Eles conversavam entre eles. Roger observava, ouvia. E agora iria fazer sexo anal naquela gata. O namorado lubrificou o ânus dela. Roger lubrificou o pau dele. Antes de colocar, aguarda o amigo buscar a máquina. Queria fotografar o momento:
- Espera aí. Não coloca ainda. Deixa na portinha que quero tirar uma foto.
Nosso herói do blog broxou. Ele acha que foi pelo ‘na portinha’, mas pode ter sido pelo flash. Ela ali, de quatro, esperando. Ele colocou na buceta, bombou até endurecer de novo, para só então, sem fotos, sem flash, comer o cuzinho dela. E comeu com vontade. Até o namorado dela voltar do computador, quando percebeu que ela gemia com o sexo anal:
- Tu gostas de dar do cu, né? Tu és uma puta! Quer que ele goze no teu cu? Quer que ele goze no teu cuzinho?
- Quero. - sussurrou ela.
- Não ouvi. Repete pra ele ouvir. Repete, vagabunda!
- Eu quero! - grita com raiva e tesão misturados.
- Goza no cu dela! Goza no cu dela! - ordenou o namorado, irmão da loirinha de cabelos cacheados e olhos azuis e filho da senhora carente que ligava pro 0800.

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